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Edilberto J. Soares

Autor Edilberto J Soares

O Poeta Edilberto Jose Soares é o sétimo filho de Maria Luiz Soares e de José Joaquim da Silva, ela rainha do lar, ele além de agricultor de subsistência, barbeiro, e aplicador de injeções do sítio Carnaúba, no sertão Paraibano.
Aos quatro meses fica órfão de pai e é tomado da sua mãe e registrado como natural de Nova Cruz RN, muito jovem se envolve na criminalidade e como resultado passa vinte anos na prisão, aonde se descobre poeta, participa de concursos de poesias, e duas antologias (A Poesia em Liberdade 1999, e soltando A Palavra 2000), e um livro solo de poesia.
Já em liberdade promove várias oficinas de artes na Ong Olhar do Mangue, no que resultou na Primeira Mostra Cultural da Vila Residencial da UFRJ, com a participação de toda UFRJ em 2010.
Em 2021 participa da Antologia Poética ÁGUIAS LITERÁRIAS promovido pela AIAP - Academia Intercontinental de Artistas e Poetas na qual é Acadêmico vitalício por ter participado da sua fundação da Academia.
Em 2022 realiza o sonho com o lançamento do meu livro “O Último Grito da Poesia" com a primeira edição esgotada, e disponível para vendas no site da editora Filos.
Já participou na Sapucaí, também como presidente de Ala da Pimpolhos da Grande Rio 2021/2022 com as crianças do bairro que mora Ana Clara/Cangulo, e também coordenou a Caipira do Condomínio Ancona desde 2021.
Em 2023 participa do FESTIVAL VOZES UNIVERSITÁRIAS UFRJ FUNDÃO 2023 promovido pelo SITUFERJ.
Atualmente integra os Coletivos Marimba Literária, Casarão da Cultura de Duque de Caxias e o Centro Popular de Cultura Onofrevo.

Livro selo Panóplia

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“O sol da liberdade

Editora Panóplia, Poesia, Ano: 2024

 

A vida não pode ser descrita apenas em tons de preto e branco. Esta obra, embora não seja uma biografia, é o retrato da vida de alguém que no seu momento mais sombrio encontrou na luz da poesia as cores com que pintar um novo mundo, cheio de novas perspectivas em meio às esperanças e frustrações. O Sol da Liberdade irradia seus raios fúlgidos num coração até então embrutecido pelas dores de uma vida transtornada que redescobre a beleza, sem perder o espírito revolucionário de quem quer transformar o mundo, em um lugar mais bonito com seus versos de revolta contra um sistema falho e de amor ao próximo. O pseudônimo de Edilberto Soares, O poeta da favela encarna em seu nome uma verdade que muitos desconhecem, de que na vida das pessoas marginalizadas existe muita arte, que a favela, tantas vezes deixada de lado, ainda transborda poesia. Allan Mordred

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